O seu website trabalha SEO?
SEO – Search Engine Optimization. Em português significa algo como ferramenta de otimização de um site. Esta ferramenta não é mais do que a rentabilização ou a potenciação de uma página, ou até mesmo de um site inteiro, para que seja melhor compreendido pelas ferramentas de busca como o gigante Google.
Qual é o grande objectivo das técnicas SEO?
Tornar o site da sua empresa bem visível quando os consumidores fazem buscas na internet.
Agora que já tem uma ideia do que é, fica a pergunta: O site da sua empresa trabalha SEO?
A otimização de sites aumenta a visibilidade das empresas nos motores de busca, com o objetivo óbvio de posicionar bem a marca no mercado e/ou alavancar os resultados de vendas na internet. Através de um bom trabalho de SEO, o site fica melhor posicionado nos principais motores de busca da internet. E tudo sem gastar dinheiro, desde que o site esteja adaptado aos diversos critérios exigidos, o que é bem diferente dos links patrocinados (sistema em que as empresas pagam para estarem no topo dos resultados dos motores de busca).
A melhor forma de trabalhar o SEO é fazer um bom trabalho das palavras-chave que o site ou empresa pretende indexar na internet. A otimização de busca é responsável pela navegabilidade, usabilidade e indexação do conteúdo. Para classificar os sites, os motores de busca têm em consideração vários aspectos.
Conheça os critérios SEO essenciais para a classificação de um website
– Tempo de registo do domínio (idade do domínio);
– Idade do conteúdo;
– Frequência do conteúdo: regularidade com que é adicionado novo conteúdo;
– Tamanho do texto: número de palavras acima de 200-250;
– Idade do link e reputação do site que o aponta;
– Características padrão da página;
– Pontuação negativa sobre as características da página (por exemplo, redução para sítios web com utilização extensiva de meta-tags de palavras-chave ou indicadores que apontem para uma otimização artificial);
– Originalidade do conteúdo;
– Termos relevantes utilizados no conteúdo (os termos que os motores de busca associam como sendo relacionados com o tema principal da página);
– Google Pagerank (usado apenas no algoritmo do Google);
– Quantidade de links externos;
– O texto-âncora contido nos links externos;
– Relevância do site que faz o link para o seu website;
– Citações e fontes de pesquisa (indica que o conteúdo é de qualidade para pesquisa);
– Termos relacionados na base de dados do mecanismo de busca;
– Pontuação negativa para links de chegada (provavelmente provenientes de páginas de baixo valor, links de chegada recíprocos, etc.);
– Ritmo de aquisição dos links de chegada: muitos ou incremento muito rápido pode indicar atividade comercial de compra de links;
– Texto próximos aos links que apontam para fora e os links de chegada: Um link acompanhado da expressão «links patrocinados» pode ser ignorado;
– Uso da tag «rel=nofollow» para esculpir o ranking interno do website;
– Profundidade do documento no site;
– Métricas coletadas de outras fontes, tais como monitoramento da frequência com a qual os utilizadores retornam clicando em voltar quando as SERPs as enviam para uma página em particular (Bouncerate);
– Métricas coletadas de fontes como Google Toolbar, Google AdWords/Adsense, etc.;
– Métricas coletadas de partilha de dados com terceiros (como provedores de dados estatísticos de programas utilizados para monitorar tráfego de sites);
– Ritmo de remoção dos links que apontam para o site;
– Uso de sub-domínios, uso de palavras-chave em sub-domínios e volume de conteúdo nos sub-domínios, com pontuação negativa para esta atividade;
– Conexões semânticas dos documentos servidos;
– IP do serviço de hospedagem e o número/qualidade dos demais sites hospedados nesse IP;
– Uso de redirecionamentos 301 ao invés de redirecionamentos 302 (temporário);
– Mostrar um cabeçalho de erro 404 em vez de 200 para páginas que não existem;
– Uso adequado do arquivo robots.txt;
– Frequência de tempo em que servidor se encontra ativo;
– Se o site mostra conteúdo diferente a diferente tipos de utilizadores ou «crawlers» («cloaking»);
– Links «quebrados»;
– Conteúdo inseguro ou ilegal;
– Qualidade da codificação HTML, presença de erros no código;
– Taxa real de cliques observados pelo mecanismo de busca para as listas exibidas na SERPs;
– Classificação de importância feita por humanos nas páginas com acessos mais frequentes;
– Velocidade de carregamento do site.
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