Portugueses valorizam informações na Internet para fazer compras online
Um estudo nacional sobre E-Commerce analisou o comportamento dos portugueses na hora de fazer compras online. E os números apurados são elucidativos sobre a importância que a Internet assume para os lusitanos, cujos hábitos foram sendo alterados nos últimos anos.
O Portal da Queixa, a maior rede social de consumidores em Portugal, realizou, em parceria com a empresa Netquest, um inquérito nacional sobre E-Commerce, para perceber quais são os comportamentos dos portugueses na hora de comprar online, o que pesquisam e onde, e se são influenciados no momento da compra.
Vejamos então alguns dados curiosos apontados pelo estudo:
53% habitualmente pesquisa na Internet pela opinião de outros clientes;
As opiniões de outros consumidores influenciam na decisão de compra;
As mulheres e os jovens são os mais influenciáveis;
Antes de realizarem uma compra online, 8 em cada 10 inquiridos, opta por comparar preços ou funcionalidades, bem como, a opinião de outos consumidores em sites e plataformas como o Portal da Queixa.
Os homens comparam mais os produtos e serviços do que as mulheres, mas procuram menos as opiniões de outros consumidores.
Naturalmente, todos estes dados evidenciam por que razão a sua empresa ou negócio necessita de estar presente, não somente na Internet, mas sobretudo nos resultados de pesquisa do Google através de técnicas de SEO e nas redes sociais.
Assim, se você é um profissional de marketing digital esteja atento a estes dados, de modo a conseguir definir uma melhor estratégia digital que impacte o público português.
São os portugueses influenciáveis na hora de fazer compras online?
Dos mais de 5000 inquiridos, 53% afirma que consulta “sempre” as opiniões de outros clientes na Internet antes de comprar online. Apenas 3% afirma “nunca” consultar nenhum tipo de informação antes de comprar online.
O inquérito revelou que os consumidores com menor idade são os que estão mais acostumados a consultar a opinião de outros clientes. Também os homens e os heavy buyers (consumidores mais ativos) são os grupos que consultam com maior frequência do que os restantes segmentos.
Questionados diretamente sobre se as opiniões influenciam a decisão de compra, a maioria dos entrevistados admitiu que sim, ou seja, as opiniões de terceiros influenciam bastante a decisão final.
Os inquiridos atribuem a essa influência uma média de 2.9 numa escala de 1 a 4, onde 4 significa “que influencia muito” e 1 que “não tem influência”. As mulheres e os mais jovens são os segmentos mais influenciáveis.
Comparando os resultados deste estudo com um outro inquérito realizado pelo Portal da Queixa e pela Netquest em março de 2018, no âmbito do Dia Mundial do Consumidor, é possível concluir que os portugueses são bastante influenciáveis no momento da decisão de compra por opiniões que lêem na internet.
À pergunta “Como classifica a influência na decisão de compra, acerca das reclamações e opiniões públicas que lê relativas a uma marca?” (realizada no inquérito de março de 2018), a maioria dos inquiridos avaliou como “importante” para a decisão de compra, a influência de reclamações e opiniões públicas que lê sobre determinada marca: 7,4 (numa escala de 1 a 10).
O estudo de março revelou ainda que, quanto mais jovem o consumidor, maior é a influência na sua decisão de compra.
Os entrevistados que já utilizaram o Portal da Queixa também admitiram valorizar, no momento da compra, a reputação das marcas na plataforma [reclamações, resoluções, índice de satisfação atribuído]. A resolução da reclamação pela marca também é fator de influência na decisão da compra: 7,3 (numa escala de 1 a 10) classificou como “importante”.
Que tipo de informações pesquisam os consumidores portugueses?
Antes de realizarem uma compra online, 8 em cada 10 inquiridos, opta por comparar preços ou funcionalidades, bem como, a opinião de outos consumidores em sites e plataformas como o Portal da Queixa. Os homens comparam mais os produtos e serviços do que as mulheres, mas procuram menos as opiniões de outros consumidores.
Já os mais jovens são o segmento que pesquisa um maior tipo de informações antes de comprar online como, a morada física das lojas, cupões de desconto ou ofertas especiais, assistem a vídeos de demonstração ou procuram descobrir novas marcas.
Quais são as plataformas mais usadas para efetuar pesquisas online?
A maioria dos consumidores, 8 em cada 10, consulta informação prévia à compra online em motores de busca, sobretudo o Google, como acontece aliás com o restod do Mundo.
Mais de metade usa o site da marca ou comparadores de preço, enquanto que 4 em cada 10 consulta o Portal da Queixa.
Os homens são os que utilizam mais os comparadores de preço, enquanto as mulheres destacam o uso do Portal da Queixa e das redes sociais.
Os segmentos mais jovens, especialmente os inquiridos com menos de 40 anos, são os que mais acedem ao Portal da Queixa à procura de informação.
O estudo sobre E-Commerce foi efetuado, entre 14 e 28 de junho de 2018, obteve um total de 5.300 respostas (59% do sexo masculino e 41% do sexo feminino) e teve a duração média de 5.4 minutos.
Sobre o Portal da Queixa
O Portal da Queixa é uma startup tecnológica que nasce de um projeto inovador e pioneiro em Portugal.
Lançado em 2009, em 9 anos de existência, já recebeu mais de 215.000 reclamações, apresentadas por uma comunidade de 270 mil utilizadores registados online. Hoje, assume-se como a maior rede social de consumidores do país e alcança uma posição de referência nacional, na internet, em matéria de consumo.
Atualmente, o Portal da Queixa é visitado por mais de meio milhão de portugueses, todos os meses, que procuram a plataforma para comunicar diretamente com outros consumidores, marcas e entidades públicas, bem como, compararem marcas com base no Índice de Satisfação disponível ao consumidor.
Os portugueses reconhecem o serviço prestado como uma mais-valia por permitir apresentar uma reclamação em qualquer lugar, em apenas 3 passos e sem qualquer custo associado. O Portal da Queixa não intervém na relação dos consumidores com as marcas e, por isso, não efetua a mediação entre as partes, no entanto, assim que uma reclamação é validada, é enviada uma notificação por email para a marca visada, permitindo que seja dada oportunidade de resposta e de resolução.”