8 Conceitos e Princípios Básicos sobre Marketing Viral (com 7 exemplos)
Este artigo faz parte de uma série de posts que estamos a publicar para ajudar todos aqueles que desejam aprender a gerir os diferentes conteúdos digitais como produtos de marketing e ponto de contacto para com os clientes e empresas.
O potencial do marketing digital nas empresas é enorme? Sim, gigantesco! Mas o excesso de expectativas quanto a algumas potencialidades leva muitas pessoas a agirem de forma pouco metódica quando se decide a criar uma estratégia digital. Existem benefícios do marketing digital para as empresas? Sim, mas também existem riscos.
De forma particular no Marketing Viral existem logo à partida alguns erros a evitar, como os seguintes:
Abordar assuntos complicados
Aproveitar-se de situações negativas
Não pensar nas possíveis consequências
Focar na publicidade
Não pensar no público-alvo
Fazer sem ter um propósito
Achar que o marketing viral, sozinho, é suficiente
Todos os tópicos apontados em cima podem trazer um retorno negativo para a empresa ou negócio online que incorra nestas falhas.
Por isso, mesmo, achamos muito relevante enquadrar os leitores nos Conceitos e princípios básicos sobre Marketing Viral. No final damos ainda 7 exemplos concretos para você conferir.
Lista com 8 Conceitos e princípios básicos sobre Marketing Viral
#1 – INVESTIGUE PALAVRAS-CHAVE ANTES DE COMEÇAR
Os conteúdos criados devem relacionar-se em simultâneo com as dores do público-alvo, assim como no ciclo de vendas do seu produto ou serviço. Para isso será necessário realizar uma investigação antecipadamente dos melhores conteúdos a criar, numa tabela que integra a análise de palavras-chave.
#2 – ATENÇÃO AO FORMATO, CONTEÚDO E ESTILO
Fazer conteúdos de fácil absorção e com um formato bom para partilhar é muito mais importante do que pode parecer á primeira vista. Pense no formato, conteúdo e estilo. Se criar um vídeo de 5 minutos ou um pdf com 200MG talvez seja pesado demais para alguém partilhar. Confira também este e-book para ter mais ideias.
#3 – INOVE NO CONTEÚDO DIGITAL
Produzir algo inesperado será sempre melhor do que repetir fórmulas antigas. Contudo, para isso terá de estudar, não somente o que já fez, mas também o que fazem os concorrentes. Siga este link para saber como.
#4 – UTILIZAR VÁRIOS TIPOS DE CONTEÚDOS EM MULTI-CANAIS
Utilizar canais de massa é fundamental. Pode criar uma campanha de vídeo que pode ser viral, mas se usar apenas o Vimeo para distribuir esse conteúdo em vez do YouTube e dos vídeos no Facebook estará implicitamente a limitar o alcance da campanha. Pense no alcance que terá se contemplar uma estratégia com vários tipos de conteúdos distribuídos por vários tipos de canais, tudo sujeito aos mesmos princípios orientadores. A estratégia é fundamental!
#5 – MENSURAR OS RESULTADOS É CRUCIAL
Não planear os conteúdos apenas para serem virais é muito importante, pois a ideia será conseguir acertar primeiro num nervo das pessoas, ou seja, criar algo realmente sensível e impactante. Quando o conseguir a leitura analítica dos resultados vai permitir-lhe tomar acções concretas que estimulam a viralidade orgânica e natural dos conteúdos digitais. Pode ser um vídeo, um pdf, um tutorial, um artigo passo a passo, ou até uma imagem com uma citação. Você nunca saberá antes de publicar qual o feedback do seu público. Após as primeiras partilhas irá entender se existe potencial para ser viral ou não.
#6 – SEJA RELEVANTE
Ser relevante é fundamental para atingir um grau de notoriedade grande. Seja um excelente texto, ou uma imagem linda, ou um vídeo tecnicamente perfeito, o conteúdo que criar se não for relevante para o público-alvo nunca será viral.
#7 – NÃO APOSTE NO SEU PRODUTO, SERVIÇO OU MARCA
É crucial entender que o conteúdo viral não será sobre o seu produto ou serviço ou marca. Mas sim sobre algo paralelo, sobre as dores, sobre benefícios reais, sobre algum tipo de conteúdo que ajude as pessoas, ou pelo menos consiga suscitar enorme curiosidade para depois sim ir atrás do produto ou serviço relacionado.
#8 – ENTENDA O PÚBLICO-ALVO
Entender as razões pelas quais as pessoas compartilham conteúdos também é essencial. Se estudar bem a sua concorrência (redes sociais, por exemplo) e, sobretudo, as grandes referências mundiais do mercado onde está inserido o seu negócio pode entender melhor como se comportam os consumidores que ajudam a disseminar a palavra.