Google Indoor Maps mostra os edifícios por dentro
Está perdido dentro de um museu e não consegue dar com a saída? Está num aeroporto estrangeiro e não sabe onde apanhar o metro para o seu destino? Pois, agora não tem de se preocupar. Basta ligar a Internet, aceder ao Google Indoor Maps e já está.
A ferramenta do Google funciona como uma extensão do Google Maps tradicional e além de lhe mostrar as ruas de uma cidade, mostra lhe também a planta de museus, centros comerciais, estações de comboio ou metro e alguns edifícios públicos.
O Google Indoor Maps já foi lançado em Portugal. Na data de lançamento, a empresa contou com o apoio de outras entidades, desde empresas de transportes públicos a universidades. Ao todo já 49 locais foram mapeados, mas espera-se que no futuro muitos mais adiram a este serviço. Clique aqui para consultar a lista completa.
A utilização é simples. Se já está a habituado ao funcionamento do Google Maps tradicional, pois saiba que só tem de ampliar o sitio que quer ver. Se o edifício que escolher tiver a planta disponível, a informação será automaticamente mostrada no ecrã do seu computador, tablet ou smartphone.
Mas as vantagens do Google Indoor Maps não se ficam por aqui. Além de mostrar a planta do edifício, a ferramenta dá-lhe também outras informações relevantes. Encontre, por exemplo, a caixa de multibanco mais próxima ou o número da sala da faculdade. Basta escolher o piso pretendido para aceder aos dados.
O serviço pode ser muito vantajoso para empresas públicas. No momento de aderir ao Google Indoor Maps existem algumas restrições. Leia os requisitos aqui. Se o seu edifício reúne todas as condições, poderá efetuar a submissão nesta página e clicar em “adicionar uma planta”. Importa salientar que o Google deixa claro que não é possível fazer o upload de plantas de edifícios privados, como, por exemplo, a sua casa.
O Google Indoor Maps funciona em qualquer dispositivo móvel, independentemente de ser Apple ou Android, e o serviço está já disponível em mais de 20 países. Além e Portugal, também o Brasil, Austrália e Reino Unido, Estados Unidos e Canadá o podem utilizar.
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